Após um dia muito cansativo no trabalho voluntário, sem nada pra comer ou beber na mochila pois havia dado tudo as crianças inclusive minha água e com a cara toda pintada finalmente retorno ao albergue onde pude tomar um ótimo banho e recuperar as energias. Me reuni com meu amigo Floris no bar do albergue e após tomar uma bebida chamada inca kola começamos a pesquisar as trilhas para Machu Picchu, haviam várias trilhas com diferentes atrações, possibilidades de conforto e quantidade de dias, havia de 2 dias, 3 dias mas acabamos nos encantando foi pela de 5 dias, foi muito legal quando o Floris também mostrou interesse pela de 5 dias e pelo desafio que ela iria nos proporcionar pois com certeza era essa trilha que eu queria, o nome da trilha é Salcantay.
Estavamos empolgados com a trilha mas maior que a empolgação era apenas a nossa fome, estão logo fomos procurar um restaurante, havíamos conhecido um britânico cujo nome não me lembro e ele nos acompanhou até o restaurante, após pesquisar um pouco e pressionados pela fome acabamos optando por um restaurante israelita. Pra variar adivinha quem a mulher pensou que realmente fosse de Israel e mandou um shalom? Eu.
No restaurante acabei decidindo por algo simples e de sustancia garantida, uma bela macarronada italiana!!! Floris pediu uma panqueca de carne bem atípica eu diria e ainda tinha de acompanhamento um molho branco, Floris não aguentou come-la inteira e guardou o que sobrou na mochila para comer mais tarde, essa panqueca ainda será citada novamente.
Enquanto comíamos notamos um outro mochileiros com dificuldades para entender o cardápio e pedir sua comida e resolvemos ajudar, era um francês cujo o nome também não me lembro, são muitas pessoas, muitos nomes e alguns nomes bem estranhos para se decorar, eu já nem me preocupava tanto com isso. Perguntei se ele gostaria de se juntar a nós e ele ficou feliz com o convite. Em nossa mesa havia um britânico, um brasileiro, um holandês e um francês, me lembrava aquelas piadas, havia um brasileiro, um francês, um holandês em um avião ..bla bla bla pelas tão variadas nacionalidades acabamos entrando no seguinte assunto: Qual a imagem que cada pessoa tinha do país dos outros na mesa, pra variar Brasil era Futebol, amazônia e mulher na praia, nos divertimos muito com o assunto que gerou varias risadas e depois compartilhamos mais sobre cada país, principalmente eu tentando mostrar que no Brasil não existe uma tribo de mulheres sem roupa que joga bola no meio da selva ..rsrs
Após o jantar fomos a algumas agências pesquisar preços para a trilha salcantay e acabamos gostando muito de uma das agências, o pessoal era muito bacana e o preço que conseguimos após muita pechincha era bom. Ficamos muito amigos do pessoal da agência que chegaram a nos oferecer um típico prato consumido geralmente em festas de aniversário, uma deliciosa Cui.
Enquanto estavamos discutindo algumas coisas da viagem um cara da agência chegou com a Cui e colocou ao lado do rosto do holandês que quase caiu da cadeira de susto, foi bem engraçado ..hehehe
Eles podiam ter depilado ela melhor né ..rsrs
Aconselho essa gência a todos conversando com outros mochileiros que fizeram a mesma trilha percebi que o preço de 155 dolletas estava muito bom, o guia Wilson é muito simpático, fala bem inglês, espanhol e arrisca até um portunhol, interessados me contatem para mais detalhes.
Estavamos empolgados com a trilha mas maior que a empolgação era apenas a nossa fome, estão logo fomos procurar um restaurante, havíamos conhecido um britânico cujo nome não me lembro e ele nos acompanhou até o restaurante, após pesquisar um pouco e pressionados pela fome acabamos optando por um restaurante israelita. Pra variar adivinha quem a mulher pensou que realmente fosse de Israel e mandou um shalom? Eu.
No restaurante acabei decidindo por algo simples e de sustancia garantida, uma bela macarronada italiana!!! Floris pediu uma panqueca de carne bem atípica eu diria e ainda tinha de acompanhamento um molho branco, Floris não aguentou come-la inteira e guardou o que sobrou na mochila para comer mais tarde, essa panqueca ainda será citada novamente.
Enquanto comíamos notamos um outro mochileiros com dificuldades para entender o cardápio e pedir sua comida e resolvemos ajudar, era um francês cujo o nome também não me lembro, são muitas pessoas, muitos nomes e alguns nomes bem estranhos para se decorar, eu já nem me preocupava tanto com isso. Perguntei se ele gostaria de se juntar a nós e ele ficou feliz com o convite. Em nossa mesa havia um britânico, um brasileiro, um holandês e um francês, me lembrava aquelas piadas, havia um brasileiro, um francês, um holandês em um avião ..bla bla bla pelas tão variadas nacionalidades acabamos entrando no seguinte assunto: Qual a imagem que cada pessoa tinha do país dos outros na mesa, pra variar Brasil era Futebol, amazônia e mulher na praia, nos divertimos muito com o assunto que gerou varias risadas e depois compartilhamos mais sobre cada país, principalmente eu tentando mostrar que no Brasil não existe uma tribo de mulheres sem roupa que joga bola no meio da selva ..rsrs
Após o jantar fomos a algumas agências pesquisar preços para a trilha salcantay e acabamos gostando muito de uma das agências, o pessoal era muito bacana e o preço que conseguimos após muita pechincha era bom. Ficamos muito amigos do pessoal da agência que chegaram a nos oferecer um típico prato consumido geralmente em festas de aniversário, uma deliciosa Cui.
Enquanto estavamos discutindo algumas coisas da viagem um cara da agência chegou com a Cui e colocou ao lado do rosto do holandês que quase caiu da cadeira de susto, foi bem engraçado ..hehehe
Eles podiam ter depilado ela melhor né ..rsrs
Aconselho essa gência a todos conversando com outros mochileiros que fizeram a mesma trilha percebi que o preço de 155 dolletas estava muito bom, o guia Wilson é muito simpático, fala bem inglês, espanhol e arrisca até um portunhol, interessados me contatem para mais detalhes.